Caso ganha um novo episódio
Braiscompany tem processo até da irmã de Fabrícia, sócia da empresa.
Em 15 de maio, uma nova audiência envolvendo a Braiscompany foi aberta na 3ª Vara do Trabalho de Campina Grande, sob a supervisão do Juiz do Trabalho Adriano Mesquita Dantas. O centro do debate era uma Ação Trabalhista proposta por Flávia Farias Campos, irmã de Fabrícia Farias, uma das proprietárias da Braiscompany.
Flávia, que já trabalhou para a corretora de criptomoedas alvo da Operação Halving da Polícia Federal, está buscando compensação na esfera trabalhista. A Braiscompany, cujos proprietários, Fabrícia Farias e Antônio Neto Ais, têm estado foragidos por quase três meses, não compareceu ao julgamento, nem constituiu advogados para a defesa.
Flávia relatou ao juiz que começou como investidora na Braiscompany antes de se tornar funcionária. Com mais de 20 contratos investidos na empresa, ela agora busca receber mais de R$ 230 mil em compensações trabalhistas, com a causa estimada em R$ 232.731,88, conforme os autos.
O juiz concedeu um prazo de 5 dias para Flávia se manifestar "sobre eventual ilicitude da atividade empresarial da Braiscompany e seus reflexos no objeto da alegada relação de trabalho". De acordo com a ata da audiência, a medida visa evitar uma possível nulidade processual.
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