A “Lei Anti-Oruam” tem ganhado força em diversas cidades brasileiras como uma medida essencial para coibir a disseminação de conteúdos que fazem apologia ao crime e ao uso de drogas em eventos financiados com recursos públicos. O projeto, que impede a contratação de artistas que exaltam facções criminosas, tem como principal objetivo proteger crianças e adolescentes da influência nociva de determinadas letras e discursos musicais.
A Importância da Regulamentação
A sociedade brasileira enfrenta desafios constantes no combate à criminalidade, e a cultura tem um papel fundamental na construção de valores. Muitos gêneros musicais, como o funk e o trap, possuem artistas que fazem referências diretas ao crime organizado, às drogas e à violência. Quando esses artistas recebem financiamento público, o Estado acaba, indiretamente, promovendo mensagens que podem ser prejudiciais à juventude.
Principais Argumentos a Favor
- Proteção dos Jovens: Crianças e adolescentes são altamente influenciáveis, e a exposição contínua a letras que romantizam o crime pode normalizar condutas ilícitas.
- Uso Responsável de Recursos Públicos: O dinheiro dos contribuintes não deve ser destinado a eventos que promovam mensagens prejudiciais à sociedade.
- Cumprimento da Legislação: O Código Penal já prevê punições para apologia ao crime, e a “Lei Anti-Oruam” apenas reforça esse compromisso ao evitar incentivos públicos a esse tipo de conteúdo.
Repercussão e Apoio Popular
O projeto tem recebido apoio de setores da sociedade civil, incluindo pais, educadores e autoridades de segurança. Para muitos, essa iniciativa é um passo importante para evitar a glorificação da criminalidade e resgatar valores essenciais para a convivência social.
O debate sobre a “Lei Anti-Oruam” reflete a necessidade de encontrar um equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilidade social. A música tem um papel cultural significativo, mas o Estado deve se resguardar de patrocinar conteúdos que possam contribuir para a degradação social.








