O sistema Prisômetro, um painel de LED de três metros que fica na rua XV de Novembro, em São Paulo. Nesta semana, comemorou dez dias de inauguração e a prefeitura divulgou os números.
Desde o início do funcionamento, o Prisômetro registrou 83 prisões realizadas em flagrantes. Além disso, a Justiça capturou 79 foragidos e tudo foi devidamente registrando nesse painel que dá uma espécie de transparência ao trabalho policial.
Além disso, esse painel faz parte do programa Smart Sampa, que surgiu em novembro e já prendeu 1.992 pessoas. No período, também levou 789 fugitivos de volta para a prisão.
Prisômetro aposta na tecnologia

Após inauguração no dia 25 de fevereiro, o prisômetro quer se tornar uma referência nacional. Na prática, são informações atualizadas em tempo real mostra também a quantidade de pessoas desaparecidas que foram encontradas. Inclusive, desde a inauguração do Prisômetro, já se registrou 45 pessoas encontradas.
Segundo a prefeitura, o projeto não teve custos para os cofres públicos, pois, teve doação da iniciativa privada. E ainda vem ajudando a GCM (Guarda Civil Municipal) no monitoramento das principais vias da cidade.
Agora, com essa técnica de videomonitoramente, a expectativa é de um ganho maior. Mais que isso, poderá inibir a ação de criminosos nas ruas principais de São Paulo.
O prisômetro é uma das ferramentas do Smart Sampa, muito utilizado durante o Carnaval de 2025, que acabou na semana massada. Neste período, conseguiu a prisão de 23 criminosos e 10 foram e flagrande. Depois, também encontrou 13 foragidos da Justiça.
Essa ação aconteceu entre os dias 22 de fevereiro e 4 de março na capital paulista. Então, o sistema de reconhecimento facial foi dos mais importantes e eficientes.
Estrutura do sistema
Desde o início do Smart Sampa, já são 23 mil câmeras instaladas pelas principais vias de São Paulo. Entre elas, 4.000 contam com o serviço de tecnologia que reconhece placas de veículos.
Outro ponto importante é que o sistema emite uma espécie de alerga de invação. Ou seja, ajuda a prevenir dandos ao patrimônio público e até privado.
Ainda de acordo com os dados da prefeitura, o sistema de tecnologia ajudou até mesmo a investigar e identificar integrantes de uma máfia chinesa. Eles, assim como outras facções criminosa, agem na região central da cidade.
Por fim, o Prisômetro faz parte dessa estrutura e é uma ferramenta a mais para a segurança. Vale lembrar que São Paulo é uma das cidades mais violentas da América Latina.








