A cidade de São Paulo vendeu 10.553 imóveis em março de 2025, enquanto no mesmo período foram lançadas 12.403 novas casas. Os dados são divulgados pela PMI (Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário). E o Secovi é o Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis.
Agora, São Paulo acumula um total de 198.300 imóveis vendidos nos últimos 12 meses. Com isso, o VGV (Valor Global de Vendas) chegou a R$ 4,9 bilhões no terceiro mês de 2025. Em 12 meses, o acumulado chega a R$ 55,3 bilhões na maior cidade da América do Sul, que hoje tem cerca de 12 milhões de habitantes.
Outro dado que a pesquisa divulgou foi sobre a VSO (Vendas Sobre Oferta), que tratam da porcentagem da quantidade de vendas sobre o total de ofertas. Neste caso, foram 14,4% em março, chegando a 61,8% no acumulado de um ano.
São Paulo lança mais de 118 mil imóveis em 12 meses

Nesta pesquisa do Secovi-SP, se registrou também 118.100 novos imóveis, em unidades, lançados em São Paulo. Ou seja, se lançou mais do que se vendeu no período, o que garante uma ‘reserva’ de unidades residenciais para comercialização.
Durante a pesquisa, o Secovi também apontou que 62.500 imóveis ficaram disponíveis para venda em março. Isso incluindo unidades na planta, os que estão em construção e os já prontos, que são de estoque. No caso, lançados nos últimos 36 meses (três anos.
Em todo o mês de março na capital, o VGO registrou um total de R$ 43,4 bilhões. E mostra que a cidade tem fôlego para o setor imobiliário.
No período, as unidades com dois dormitórios foram os principais destaques. Isso porque chegaram a 57% do total de lançamentos, ou 7.032 casas. Além disso, somaram 67% do total de vendas (7.089 casas) e 61% do total de ofertas, o que representa 38.305 unidades habitacionais.
Neste quesito, ainda teve 49% de VGV, equivalente a R$ 2.422,6 milhões e outros 36% do VGO (R$ 15,6 bilhões) e o VSO de 15,6%. Tudo dentro dos dados desta pesquisa.
Unidades pequenos lideram
Agora, os imóveis entre 30 e 45 metros quadrados de área útil estão na liderança na maior parte dos indicadores. Por exemplo, somam 58% dos lançamentos, 64% das vendas e 54% das ofertas, além de 41% de VGV e 16,1% de VSO.
Em termos de regiões, a região sul de São Paulo teve a maior parte de lançamento de imóveis: 31%. Depois, vieram as vendas, com 36%, ofertas finais com 32% e VGV com 36%.








