Marcelo Jorge Silva de Souza, de 48 anos, segurança de uma unidade da Casas Bahia, levou tirou na cabeça e morreu na noite desta quarta-feira (12), durante um assalto. O crime aconteceu na loja varejista da Avenida Belmira Marin, no bairro Cidade Dutra, região sul de São Paulo.
Inclusive, o ladrão que matou o segurança da Casas Bahia levou a arma do profissional durante a fuga. Com o tiro, a vítima morreu na hora, antes mesmo da chegada do resgate. Havia outros criminosos juntos na ação.
De acordo com a polícia, esse foi o segundo assalto à mesma loja em um intervalo de 15 dias. No primeiro, ladrões também levaram a arma de um segurança, porém, não atiraram nele. Neste caso, o agrediram com coronhadas e fugiram, ainda sem serem identificados.
Crime na Casas Bahia é tratado como latrocínio

Ao menos por enquanto, a polícia investiga o caso do roubo na Casas Bahias como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Contudo, ainda não foi divulgado o que os ladrões levaram durante o assalto à loja varejista na região sul da capital paulista.
Esse crime teve o seu registro feito no 101º DP (Distrito Policial), no Jardim Imbuias. No entanto, investigadores do 85º DP, que fica na área onde o crime aconteceu, investigam o caso.
Com isso, eles pediram acesso às câmeras de segurança para a loja varejista. Assim, poderão entender melhor o passo a passo do crime que tirou a vida de um trabalhador.
Também não se tem informação se, na hora do crime, havia clientes na loja da zona sul paulistana. De todo o modo, gerou um clima de insegurança e ainda mais medo entre moradores da região.
Nos últimos meses, houve aumento de casos de roubos e furtos na região sul de São Paulo. E isso aumenta também a sensação de insegurança entre as pessoas.
Taxista morreu com tiro na cabeça
No final de outubro, um caso parecido com o da Casas Bahia aconteceu em uma farmácia, também na zona sul. Na oportunidade, um taxista entrou no estabelecimento para comprar um remédio.
No entanto, um grupo de criminosos já estava no local para cometer um assalto. E, como o taxista estava de preto, foi confundido com um segurança e levou um tiro na cabeça, à queima-roupa.
Na oportunidade, a vítima de 57 anos foi levada com vida para um hospital próximo, no Morumbi, mas não resistiu e morreu. Contudo, não se sabe se os criminosos da farmácia têm relação com o assalto na Casas Bahia.







