O menino Samuel Gusmão Ristori, de 10 anos, autista não-verbal de grau severo, provavelmente m0rreu afogado em São José dos Campos. Isso é o que deve apontar o laudo do IML (Instituto Médico Legal), que fica pronto em aproximadamente duas semanas.
Desta maneira, o laudo também deverá consolidar a linha de investigação da Polícia Civil. Segundo as autoridades, não houve nenhum indício de violência o crim4 contra o menino na zona sul da cidade do Vale do Paraíba.
Samuel desapareceu em um final de semana

O drama da família de Samuel Gusmão começou no dia 23 de março, na parte da tarde, quando o menino saiu de casa e sumiu, no bairro Dom Pedro 1º. Então, amigos e conhecidos começaram a divulgar fotos do menino nas redes sociais, em busca de encontra-lo com vida e seguro.
No entanto, na madrugada do dia 24 de março, uma segunda-feira, se descobriu o menino dentro do córrego Senhorinha, também na região sul. Na oportunidade, ele já estava sem vida e apenas de cueca e barriga para baixo.
Assim, gerou uma grande comoção e tristeza por parte dos familiares e até mesmo dos socorristas. Inicialmente, se pensou que ele tivesse sofrido algum tipo de violência.
Agora, a projeção é que o menino tenha tirado a camiseta para entrar na água e nadar. Como tem autismo severo, não teria a noção do perigo que estaria correndo ao entrar na água sozinho.
Nos últimos dias, a polícia também divulgou que não encontrou nenhum sinal de violência no corpo de Samuel. E o caso se comprovou que foi uma grande fatalidade uma tragédia na família dele.
Menino foi enterrado no mesmo dia
Após encontrarem o corpo de Samuel no rio, com manchas na pele (outro indício de afogamento), se providenciou o velório e enterro. Desta maneira, a cerimônia aconteceu no mesmo dia e o sepultamento aconteceu no cemitério do Residencial Gazzo, ainda na região sul.
Por fim, a investigação da mort4 de Samuel Gusmão acontece no 7º DP (Delegacia de Polícia), de São José dos Campos. E, após a entrega de todos os laudos, os responsáveis pelo caso deverão concluir a investigação.
Contudo, a família de Samuel Gusmão ainda sofre com a perda precoce do menino de 10 anos. E o caso também vem servindo de alerta aos pais para terem atenção redobrada quando têm filhos com a mesma condição do menino que perdeu a vida na cidade do Vale do Paraíba na última semana.








