Em um recente desdobramento envolvendo a Braiscompany, empresa acusada de ser uma pirâmide financeira, os sócios foragidos, Antônio Inácio Neto e Fabrício Campos, aguardam a revogação do pedido de prisão preventiva para se apresentarem à Justiça. A defesa alega que o critério para a prisão é “ilegal” e busca esclarecer os fatos relacionados ao caso.
Situação da Braiscompany e a posição da defesa
Com sede em Campina Grande, a Braiscompany é investigada pelo Ministério Público por supostos golpes envolvendo criptomoedas. O casal Antônio Neto e Fabrícia Campos enfrenta um mandado de prisão preventiva desde fevereiro deste ano, quando a Polícia Federal iniciou uma operação apurando crimes contra o sistema financeiro.
Argumentos apresentados pela defesa
O advogado de defesa, Santiago Schunk, do escritório Nelson Wilians, considera o pedido de prisão do casal abusivo e argumenta que outras empresas também passaram por casos parecidos. Ele afirmou, em entrevista à TV Record, que seus clientes estão aguardando o reconhecimento da ilegalidade da prisão para se apresentarem e esclarecerem todos os fatos.
Comparação com outras empresas
Segundo o advogado, há exemplos de grandes empresas que faliram sem que sócios buscassem empréstimos ou se envolvessem em atividades ilegais. Ao contrário, o empresário acredita sempre que o próximo dia será melhor que o anterior, como ele destacou na entrevista à Record.
Comentários finais
Diante dessa situação envolvendo a Braiscompany, é importante acompanhar os desdobramentos legais e como a defesa dos sócios foragidos busca esclarecer os fatos e questionar a legalidade do pedido de prisão. A garantia de um processo justo é fundamental e deve ser observada em todas as instâncias. O desfecho deste caso servirá como um exemplo para a sociedade e para o mercado de criptomoedas.