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Notebook da discórdia: comerciante discute com cliente

Caso aconteceu no último dia 31, na Grande São Paulo

Um notebook foi motivo de discórdia entre um cliente e um comerciante em Barueri, cidade da Grande São Paulo. Isso tudo por conta do desentendimento entre ele e o dono do estabelecimento, sobre o uso do aparelho eletrônico. O caso ocorreu no último dia 31 de janeiro.

Na oportunidade, o cliente de 32 anos filmou toda a ação e mostrou o comerciante irritado no local. O motivo é que esse cliente estaria há mais de duas horas usando o notebook dentro do estabelecimento, que fica no Empório Bethaville. Confira o vídeo abaixo.

Notebook da discórdia: comerciante discute com cliente. Foto: Reprodução Redes sociais
Notebook da discórdia: comerciante discute com cliente. Foto: Reprodução Redes sociais

Na prática, o dono do comércio questionou o cliente e disse que era proibido usar o equipamento ali. Mas, o cliente argumentou que estava consumindo no local e que, por isso, poderia usar.

Ânimos exaltados por conta do notebook

Quando percebeu que estava sendo filmado, o dono do comerciante ameaçou o dono do notebook. E disse até que o ‘pegaria lá fora’ por conta disso. Inclusive, o dono do estabelecimento dá um tapa no celular desse cliente, na tentativa de impedir que continuasse filmando tudo.

Mas, a situação ficou mais preocupante quando o empresário e dono do estabelecimento, já na rua, pegou um pedaço de madeira. E ameaçou o cliente de mort4 após a discussão, mesmo com viatura da Polícia Civil por perto.

De acordo com dados apurados pela imprensa paulista, foi registrado um boletim de ocorrência por ameaça. No entanto, o proprietário do estabelecimento não foi encontrado para falar sobre o assunto.

O fato é que a história do notebook ganhou grande destaque na mídia. E até agora, cinco dias depois, vem sendo destaque.

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Internautas se dividem sobre o assunto

Após o ocorrido, o caso do notebook ganhou grande repercussão. Naturalmente, também deu muitas opiniões divergentes entre os internautas nas redes sociais.

Por exemplo, teve muita gente que defendeu o direito do cliente de ficar usando o notebook. Até porque alega que estava consumindo no local.

Por outro lado, teve gente que ficou a favor do comerciante. E argumentam que muita gente toma apenas um ‘cafezinho’ no local e fica lá o dia todo usando o notebook, como se estivessem fazendo home-office. Enfim, o assunto ainda promete render bastante nas redes sociais nos próximos dias.

Marcos Eduardo

Marcos Eduardo Carvalho, nascido em São José dos Campos, jornalista formado em 1999 pela Unitau (Universidade de Taubaté). Também é editor de Esportes no jornal OVALE editor no Manezinho News. Ex-professor da rede pública em SP, hoje também é produtor de conteúdos no blog Diariosp

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