São José do Rio Preto, 16 de novembro de 2022, por Sérgio Carrieri – O PIX se consolidou rapidamente desde sua estreia no país como meio de pagamento em novembro de 2020. A princípio, provocou até um pouco de desconfiança para depois reinar absoluto. De lá para cá, já soma mais de 26 bilhões de operações realizadas no país.
Dessa forma, o Diário Superpix vem trazer mais detalhes sobre esse importante meio de pagamento ajudando muitos microempresários. Principalmente aqueles que possuem pequenos negócios e com um ticket médio baixo. Como os vendedores autônomos que trabalham em barraquinhas de alimentos, por exemplo.
Como foi a introdução do PIX no Brasil?
Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o PIX já se consolidou na liderança como meio de pagamento no país. Nesses dois anos desde a sua implantação, os valores operados pela plataforma já ultrapassaram os R$ 12,8 trilhões. Apenas no primeiro mês após a sua implantação, as operações já ultrapassavam as transferências do tipo DOC.
Em seguida, em janeiro de 2021 já havia superado as operações do tipo TED (Transferência Eletrônica Disponível). Dois meses depois, em março, superava também as operações feitas por meio de boletos. E se não bastasse, em maio superava a soma de todos eles, conforme artigo publicado em 15 de novembro, no Portal MoneyTimes.
Qual o valor médio das transações por meio do PIX?
Do mesmo modo, em relação aos cartões de débito e crédito, o PIX superou as operações em janeiro e fevereiro desse ano, respectivamente. Além disso, se tornou, nesse momento, o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. A instituição apontou ainda um aumento de 90% na sua utilização nos últimos doze meses.
Ao mesmo tempo, foi registrado que no último mês de setembro, a ferramenta atingiu a marca de R$ 1,02 trilhão com um valor médio de R$ 444 por transação. Já o TED, por exemplo, registrou um volume de R$ 3,4 trilhões com um valor médio de R$ 40 mil. Ou seja, o brasileiro está usando o PIX para as transações cotidianas e o TED para operações maiores.
O PIX é mesmo seguro?
Ainda segundo a Febraban, os bancos nacionais investem mais de R$ 3 bilhões por ano na ferramenta. O que vem tornando o PIX uma das formas mais seguras de se transferir dinheiro entre as pessoas. Além disso, o Banco Central criou um fórum específico entre os bancos para discutir melhorias de segurança.
A entidade acompanha de perto qualquer necessidade de alteração na regulação da plataforma. Procurando sempre que possível, implantar rapidamente qualquer atualização ou melhoria no serviço. Enfim, pela quantidade de operações que não param de crescer, o PIX já demonstrou ser seguro e confiável para o mercado.